terça-feira, 30 de março de 2010

Jesus Vivo no reino dos mortos



Jesus é a emanação de Jeová em plano de expiação, apontado por João o
Batista como “cordeiro de Deus que tirai os pecados do mundo”, exemplo da moral,
atitude e perfeição a ser seguida, outrora flagelado pelos homens
primevos inspirados pelo “pai da mentira”, sugestionados em falsa
moral religiosa de seu tempo, fora ofertado-nos pela providencia divina a favor
da guarnição dos humanoides, Tens o julgo da balança das almas no Tão esperado
juízo final. Pois seu julgo è brando e bom.” (Indião 2010)


Receio hoje adentrar por assuntos de valia duvidosa aos homens de moral deste plano, porem de vasto teor filosófico ao homens de boa vontade em peleja evolutiva. As passagens que aludem sobre a morte e ressurreição de cristo, onde o filho do homem, é morto pela ignorância, desce ao reinos dos mortos e ressuscita ao terceiro dia, revela-nos que como exemplo teremos também que passar por tribulações e espera no astral, antes de ressuscitarmos para vida a eterna.
A grande pergunta é: se ate jesus fora ao renos dos mortos oque sera de nos pecadores? O que fora fazer lá ? Levantar todos o caídos? Pagar os pecados da humanidade como sacrifício a divindade? Peter Stanford em o DIABO uma biografia elucida:
Agostinho (...), nos seus escritos procura demostrar oque já tinha sido dito a respeito da morte de Cristo e de sua descida ao inferno. Ele fornece, ainda, uma eloquente expressão para as teorias da expiação, do pecado original, e da rejeição do cristianismo ao dualismo, mas seu pensamento mantem a ligação com a dualidade, por ser dificil separar o dualismo ético (o bem contra o mal) do dualismo cósmico ( os dois pólos opostos) um problema que o cristianismo jamais resolveu
Sera o “pai da mentira” uma fonte do mal criada no meio da sociedade? Ou sera a humanidade, outorgada de livre arbítrio, avivada pelas forças da imperfeição? Os escritos agnósticos tem uma grande pergunta a ser respondida : como deus fonte de toda perfeição criou seres imperfeitos como nos?
Examinem..............
Jesus Cristo tem o julgo de nossa vidas e o todo poderoso do Juízo final, tenha fé meus irmãos, neste plano de expiação da pobreza moral, pois o reinos dos Céus esta próximo e logo todos nos, seremos julgados e abrandados.
(INDIÃO 2010)

sexta-feira, 5 de março de 2010

A CHAVE DOS GRANDES MISTÉRIOS Eliphas Levi


Formular a fé é admitir termos da hipótese comum.
A fé começa onde a ciência acaba. Ampliar a ciência é aparentemente suprimir a fé, e, na realidade, é ampliar igualmente seu domínio, pois é ampliar sua base.
Só se pode adivinhar o desconhecido por suas proporções supostas ou passíveis de serem supostas do conhecido.
A analogia era o dogma único dos antigos magos. Dogma verdadeiramente mediador, pois é metade científico, metade hipotético, metade razão e metade poesia. Esse dogma foi e será sempre o gerador de todos os outros.
O que é o Homem-Deus? É o que realiza na vida mais humana o ideal mais divino.
A fé é uma adivinhação da inteligência e do amor dirigidos pelos índices da natureza e da razão.
Faz parte, portanto, da essência das coisas de fé serem inacessíveis à ciência, duvidosas para a filosofia e indefinidas para a certeza.
A fé é uma realização hipotética dos fins últimos da esperança. É a adesão ao signo visível das coisas que não se vê.
Sperandarum substantia rerum
Argumentum non apparentium


"A CHAVE DOS GRANDES MISTÉRIOS" Eliphas Levi
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